quinta-feira, 11 de julho de 2013

E se cala o poeta.

Entre muitos devaneios me imagino morto, ou melhor, desencarnado e em meu velório proíbo tristeza e choros, só quero que cantem, minhas canções favoritas as que eu mesmo compus e o trecho de uma música de outro poeta que também já morreu e que diz assim.

"O poeta está vivo
Com seus moinhos de vento
A impulsionar
A grande roda da história...
                                     [...]
O poeta não morreu
Foi ao inferno e voltou
Conheceu os jardins do Éden
E nos contou..."

-Cazuza-

obs: Este foi o primeiro post neste blog feito para mim mesmo.
11-07-2013

Nenhum comentário:

Postar um comentário